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terça-feira, 26 de maio de 2009

O INDIVÍDUO ESTRUTURALISTA E AS ORGANIZAÇÕES

Considerando os conflitos entre a Escola Clássica e a Escola de Relações Humanas, torna-se necessário a determinação de uma teoria mais abrangente e compreensiva que sintetizasse os aspectos considerados por ambas: a Teoria Estruturalista. A partir dela, surge a figura metafórica do homem organizacional e a sua participação nas organizações.

O estruturalismo consiste na análise da estrutura social e organizacional, e sua interação com o ambiente externo, preocupando-se com o todo. Sendo que, estrutura é um conjunto de elementos que permanecem inalterados na mudança de relações ou diversidade de conteúdo. E o ambiente externo, a sociedade e as outras organizações. Assim, o estruturalismo caracteriza-se pelo conhecimento da estrutura interna de uma organização independente e a busca, a compreensão e o reconhecimento de estruturas em diferentes áreas, possibilitando o relacionamento, a interação das partes envolvidas e o compartilhamento de objetivos comuns.

Neste contexto, surge o homem organizacional, ou seja, o homem moderno que desenvolve atividades, simultaneamente em diversas organizações e se relaciona em sociedade por meio delas. E que, para ser bem-sucedido precisa ser flexível: estar preparado para as constantes mudanças que ocorrem, assim como a diversidade de tarefas desempenhadas nas organizações; tolerante às frustrações: evitando o desgaste emocional causado por divergências entre as necessidades profissionais e as necessidades individuais; ser capaz de adiar as recompensas e executar as atividades na organização mesmo que para isso, tenha que abandonar suas preferências pessoais; e manter um constante desejo de realização: automotivação.

Portanto, a contribuição do indivíduo estruturalista para as organizações é priorizar os interesses sociais e profissionais dos papéis exercidos, visando os benefícios coletivos da sociedade em seus aspectos internos e externos da qual participam.

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